Isto é que é botar faladura...
Pergunta – Em termos metodológicos, qual foi a forma encontrada para recolher as informações desejadas?
Resposta – (...) Foi desenvolvida uma metodologia sistémica e integrativa, em que os contextos de recolha geraram e influenciaram os que se lhe seguiram temporalmente. Criou-se um quadro global de compressão do presente e do futuro do cluster, das suas capacidades, mas também das principais realidades futuras e competências para as conquistar. Procurámos igualmente que a metodologia fosse de per si inovadora.
Resposta – (...) Foi desenvolvida uma metodologia sistémica e integrativa, em que os contextos de recolha geraram e influenciaram os que se lhe seguiram temporalmente. Criou-se um quadro global de compressão do presente e do futuro do cluster, das suas capacidades, mas também das principais realidades futuras e competências para as conquistar. Procurámos igualmente que a metodologia fosse de per si inovadora.
Miguel Pinto queimou às 19:08
3 Comments:
Acham vocês, ilustres bloggers, que isso é botar faladura? Eu digo que isso é para meninos...fixem bem...curvem-se, pois, perante o poder da Lei:
"A interpretação exegético analítica esgotar-se-ia numa abstracta determinação semântica das linguísticas significações das prescritivo-legais proposições jurídicas e reconduzida deste modo a interpretação jurídica a uma analítica da linguagem jurídico-legislativa, deixaria ela de compreender-se como a constitutivo-normativa obtenção, através da prescritiva normatividade do direito positivo, de um critério prático-normativo para um problema jurídico concreto.".
Dúvidas?
Acham vocês, ilustres bloggers, que isso é botar faladura? Eu digo que isso é para meninos...fixem bem...curvem-se, pois, perante o poder da Lei:
"A interpretação exegético analítica esgotar-se-ia numa abstracta determinação semântica das linguísticas significações das prescritivo-legais proposições jurídicas e reconduzida deste modo a interpretação jurídica a uma analítica da linguagem jurídico-legislativa, deixaria ela de compreender-se como a constitutivo-normativa obtenção, através da prescritiva normatividade do direito positivo, de um critério prático-normativo para um problema jurídico concreto.".
Dúvidas?
Dah!... Não é por escreveres duas vezes que vamos perceber!...
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