Late Night Blogging
Estou há 1 hora à porrada com a sidebar... nada feito! Não sobe, não sobe, não sobe!...
Enfim...
Esta noite fui ao Antigo Presídio da Trafaria ver A Noite dos Assassinos, peça encenada por Manuel Coelho e interpretada por 3 alunos da Escola Profissional de Teatro de Cascais - Bruno Coelho, Cláudia Semedo e Rosinda Ribeiro.
Gostei. Gostei e recomendo!
A peça, escrita por José Triana, um escritor cubano que começou fascinado pela revolução e acabou a fugir daquilo em que ela se tornou, revela-nos 3 irmãos e a sua visceral fuga da realidade.
Não quero falar muito sobre a peça, porque prefiro instigar-vos a ir vê-la e a aproveitarem para ver Lisboa do lado de lá do Tejo, com uma cervejinha e umas amêijoas a ajudar à descoberta.
Mas quero falar sobre uma frase que li no Libretto da peça (cuja compra recomendo vivamente e custa apenas 1€) e que explica em breves palavras aquilo em que eu acredito e que até hoje não tinha vislumbrado:
A frase é de um outro autor cubano (Abelardo Estorino) e surge numa outra peça - La Casa Vieja. Pretende o autor com esta frase criticar a forma dogmática como o socialismo estava a ser implementado em Cuba nos anos 60 e para os perigos que daí poderiam advir.
O que me agrada na frase, no entanto, é o sentido que ela faz em quase todas as situações da nossa vida.
Já há uns anos tinha sido literalmente esmagado por uma outra frase simples, de Bento Jesus Caraça:
Enfim...
Esta noite fui ao Antigo Presídio da Trafaria ver A Noite dos Assassinos, peça encenada por Manuel Coelho e interpretada por 3 alunos da Escola Profissional de Teatro de Cascais - Bruno Coelho, Cláudia Semedo e Rosinda Ribeiro.
Gostei. Gostei e recomendo!
A peça, escrita por José Triana, um escritor cubano que começou fascinado pela revolução e acabou a fugir daquilo em que ela se tornou, revela-nos 3 irmãos e a sua visceral fuga da realidade.
Não quero falar muito sobre a peça, porque prefiro instigar-vos a ir vê-la e a aproveitarem para ver Lisboa do lado de lá do Tejo, com uma cervejinha e umas amêijoas a ajudar à descoberta.
Mas quero falar sobre uma frase que li no Libretto da peça (cuja compra recomendo vivamente e custa apenas 1€) e que explica em breves palavras aquilo em que eu acredito e que até hoje não tinha vislumbrado:
Solo creo en lo que está vivo y cambia
A frase é de um outro autor cubano (Abelardo Estorino) e surge numa outra peça - La Casa Vieja. Pretende o autor com esta frase criticar a forma dogmática como o socialismo estava a ser implementado em Cuba nos anos 60 e para os perigos que daí poderiam advir.
O que me agrada na frase, no entanto, é o sentido que ela faz em quase todas as situações da nossa vida.
Já há uns anos tinha sido literalmente esmagado por uma outra frase simples, de Bento Jesus Caraça:
Se não receio o erro, é porque estou sempre pronto a corrigi-lo
A frase que descobri hoje veio completá-la.
E com elas me vou deitar. Hasta...
4 Comments:
Oh amigo,
E que tal a morada e/ou os contactos?
Abraço,
o outro queimador
Bem lembrado!
A morada é mesmo Antigo Presidiário da Trafaria. Fica mesmo ao lado da estação fluvial. O passeio de barco é muito agradável, pelo que poderá ser a forma ideal de lá chegar.
A peça começa diariamente às 21h30m e estará em exibição até dia 1 de Agosto (julgo eu...).
Não tenho comigo os contactos, mas quando chegar a casa ponho aqui mais detalhes.
Abraço
Conforme prometido, cá estão os contactos para informações e reservas:
- 919 651 551
- arteatro@netcabo.pt
Aconselho que se informem antes de ir: os lugares não são muitos e não sei se a peça está todos os dias ou só alguns.
A surpresa tocou-me! Sem dúvida um espectáculo a não perder. (Q bom q é qd n nos sentimos sós a pregar no deserto!...) Kisses da baby
MJM - http://babylonia.blogs.sapo.pt/
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