O que governará sem governo

A seguir ia falar da EMEL, que como toda a gente sabe é a palavra inglesa para correio electrónico...

'tás lá, man! Legalize!

Posts que se escrevem a si próprios

"Houvesse mais Zés"

Eu conheço um, mas não está interessado em ser presidente da Câmara...

Criar hábitos

O número 2 do PNR ainda está preso ou já acabou o estágio para autarca?

A mulher do Zé?

A mulher do Sá Fernandes parece andar à procura do Zé. Pelo menos é o que parece pelos cartazes que andam para aí. Parece que o rapaz faz falta para lavar a loiça.

Equipa maravilha

Uma equipa cheia de estrelas não garante o campeonato. Que o diga o Real Madrid.

Mas também com Paços de Ferreira ninguém conta ganhar a liga dos campeões.

A propósito, que são os gajos nos cartazes do António Costa?

Os artigos

Campanhas que precisam de governo são ainda piores do que as que precisam do governo.

Reminder

Tendo falhado o S. António, vou ver se dou um salto a Alfama para comer umas sardinhas hoje em homenagem ao S. João.

Quem não tem cão...

O doce acordar do Estio

Felizmente, como estamos a 8 dias do início do Verão, longe estão os dias em que, acordando às 6h30 da manhã para passear o cão, chove como se não houvesse amanhã.

Bendito sejas, S. Pedro.

($"%=$/%"_?%"#$"!!!!

Tenho dito!

Corpo a rebentar p´la terra que nos quer salvar
E o mundo não entende esta canseira
Custa-me a entender que é mesmo assim que tem de ser
E mandam-me aceitar queira ou não queira
Tanto hei-de dizer que alguém há-de entender
Que à força não hei-de ir, eu À força não hei-de ir
Não há-de haver ninguém que dite o mal e o bem
Que à força não hei-de ir, eu À força não hei-de ir.

De pedra na mão se trava a força de um canhão
Batalha desigual que dói na alma
Força de um querer que o mundo afasta p’ra não ver
Mas sobra-me a razão que não se acalma
O tempo a passar, ouço a terra a gritar
À força não hei-de ir, eu À força não hei-de ir
Não há tempo a perder que o mundo há-de entender
Que à força não hei-de ir, eu À força não hei-de ir.


por Quadrilha

Sem muito para dizer

Gosto de pardais; da forma acelerada como esvoaçam, do seu chilreio e mais que tudo (e nesta sei que muita gente está comigo) gosto da maneira como se esgueiram entre as pombas quando alguém distribui migalhas de pão, roubando-lhes as migalhas sem que as pombas tenham tempo de perceber o que se passou.

O ar da mudança

Vejam como já tudo está a mudar...

Os acentos e caractéres especiais já estão.

Finalmente um certo ar fresco para dar luta ao Verão que parece que vem aí em força.

Podia começar este post...

por explicar porque é que este pasquim tem estado tão parado, mas seria uma história tão sem graça que nada acrecentaria ao mundo.

Como é óbvio, nada do que aqui se escreve tem como função tentar acrecentar nada de novo ao mundo, mas ainda assim temos bons amigos que aqui vêm de vez em quando dar uma saltada.

Por esses, e para esses, tentarei retomar a escrita por estas bandas.