Mil amanhãs cantarão
Este é tão radical que nem no MRPP o haviam de aceitar em 74...
A notícia é surpreendente: três hospitais de Lisboa vão fechar portas
Surpreendente pela positiva. Demonstra coragem política, determinação para concretizar as medidas que fazem falta ao país e, talvez mais importante, consciência social.
(...)
Há uma ponta solta: o Governo tem obrigação de introduzir o ‘opting out’ na saúde. Isto é, de dar liberdade (a quem quer) para saltar fora do sistema nacional de Saúde – podendo assim aplicar a fatia correspondente de impostos num qualquer sistema privado.
E com essa medida poderia dizer-se, já hoje, que se percebe que o futuro vai trazer um Portugal melhor.
Martim Avillez Figueiredo, Editorial do Diário Económico de 13.12.2005
A notícia é surpreendente: três hospitais de Lisboa vão fechar portas
Surpreendente pela positiva. Demonstra coragem política, determinação para concretizar as medidas que fazem falta ao país e, talvez mais importante, consciência social.
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Há uma ponta solta: o Governo tem obrigação de introduzir o ‘opting out’ na saúde. Isto é, de dar liberdade (a quem quer) para saltar fora do sistema nacional de Saúde – podendo assim aplicar a fatia correspondente de impostos num qualquer sistema privado.
E com essa medida poderia dizer-se, já hoje, que se percebe que o futuro vai trazer um Portugal melhor.
Martim Avillez Figueiredo, Editorial do Diário Económico de 13.12.2005
1 Comments:
Só resta saber qual é o "opting out" que podem fazer os que não contribuem para o sistema (ou pouco podem contribuir)....
Já agora e a propósito de dicionários será que esse senhor sarerá o que quer dizer "solidariedade social"?
A questão não é os ricos pagarem a sua própria saúde mas de que forma contribuem para a saúde dos mais desfavorecidos.
E já agora não é só com dinheiro. Se os ricos, que infelizmente têm uma maior capacidade de exigir que os serviços ´que lhes prestam sejam de qualidade sairem do sistema tenho uma suspeita que o serviço público perderá qualidade.
Era só uma achega, não é que tenha nada contra os serviços privados... desde que sejam tomadas medidas para que eles, a prazo, não acabem com a exigência de um serviço público de qualidade.
Já não sei quem disse.... mas aqui fica:
Se os ricos não "tratarem" dos pobres, um dia os pobres "tratarão dos ricos"
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