The Free Land of Costo's Manifesto
A grande nação de Costo, com sede relativamente fixa no Tokyo, aspira a ser a líder da grande revolução universal do ócio e do prazer. Ser a pátria dos debochados é o nosso objectivo.
Como tal, continuaremos a trilhar o nosso caminho de plena liberdade intelectual, social, política e artística (a arte é em si mesma um meio de libertação dos povos e a ideia de que os artistas são potenciais pequeno-burgueses inertes e ociosos agrada-nos e é algo que cremos ser de incentivar!).
Tentaremos reduzir ao mínimo as horas de trabalho, que contaminam o espírito e deformam o corpo. A semana de trabalho de 2 dias é o nosso objectivo! O trabalho será um mero meio de higiene intelectual e não algo necessário para viver. Os cidadãos de Costo trabalharão 2 dias por semana, de forma voluntária e na área que mais lhes interessar, tendo sempre em mente o seu bem-estar e o dos seus concidadãos.
Os próximos passos da nação irão no sentido da intensificação dos esforços de desenvolvimento tecnológico, de forma a conseguirmos criar riqueza com recurso a autómatos e redistribui-la de forma justa e equalitária pelos cidadãos da república, por meio dos impostos (daí o actual nível de fiscalidade de 91%... o problema é que chegou cedo demais... mas adiante!).
Esta é a nossa visão. Esta é a revolução que nos dispomos a liderar. Este é o desígnio que nos move.
Seria com enorme prazer que vos receberiamos a todos no seio do projecto revolucionário que finalmente libertará a Mulher e o Homem (mas também o Animal, a Planta, os Elementos e os próprios Objectos Inanimados) dos seus jugos e lhes permitirá gozar debochadamente a sua existência!
Ugh!
Como tal, continuaremos a trilhar o nosso caminho de plena liberdade intelectual, social, política e artística (a arte é em si mesma um meio de libertação dos povos e a ideia de que os artistas são potenciais pequeno-burgueses inertes e ociosos agrada-nos e é algo que cremos ser de incentivar!).
Tentaremos reduzir ao mínimo as horas de trabalho, que contaminam o espírito e deformam o corpo. A semana de trabalho de 2 dias é o nosso objectivo! O trabalho será um mero meio de higiene intelectual e não algo necessário para viver. Os cidadãos de Costo trabalharão 2 dias por semana, de forma voluntária e na área que mais lhes interessar, tendo sempre em mente o seu bem-estar e o dos seus concidadãos.
Os próximos passos da nação irão no sentido da intensificação dos esforços de desenvolvimento tecnológico, de forma a conseguirmos criar riqueza com recurso a autómatos e redistribui-la de forma justa e equalitária pelos cidadãos da república, por meio dos impostos (daí o actual nível de fiscalidade de 91%... o problema é que chegou cedo demais... mas adiante!).
Esta é a nossa visão. Esta é a revolução que nos dispomos a liderar. Este é o desígnio que nos move.
Seria com enorme prazer que vos receberiamos a todos no seio do projecto revolucionário que finalmente libertará a Mulher e o Homem (mas também o Animal, a Planta, os Elementos e os próprios Objectos Inanimados) dos seus jugos e lhes permitirá gozar debochadamente a sua existência!
Ugh!
JTF queimou às 18:31
6 Comments:
senhores governantes!
gostaria de alertar vossas senhorias de que para quem se diz livre pensador o "pre-conceito" sobre a arte e os criadores é falso e ofende quem trabalha nessa area. Não sei se já ouviram."10% de inspiração,90% de trabalho!"
Depois da Revolução Costiana, ficarão apenas 4% de inspiração e 36% de trabalho. O resto do tempo é para o ócio!
Nota: lamento, mas não tenho qualquer preconceito nem com a arte, nem com os artistas. Aliás, sou apreciador e consumidor de arte e amigo e familiar de artistas. O NationStates é um jogo e este texto é humorístico. Não tem qualquer intenção ou pretensão de ofender ninguém. A frase relativa à arte e aos artistas tem como único objectivo provocar não os artistas, mas sim quem considera que a arte é uma brincadeira e não um ofício e uma forma de expressão essenciais à cultura de qualquer povo... De qualquer forma, obrigado pelo comentário.
Viviana
A capacidade para rir é, na minha opinião, uma daquelas que não podemos perder. Nunca.
Não sei em que área trabalhas tu. Conheço, no entanto, muito boa gente ligada à música e, especialmente, ao teatro, e todos eles, felizmente, sabem rir! Riem e sorriem pelos projectos conseguidos, riem e choram pelos projectos que nao se concretizaram, choram e riem por aqueles que desistiram, vivem e sobrevivem com as dificuldades próprias da profissão que abraçaram.
Além de tudo isso, sabem ler nas entrelinhas, sabem ver onde está a crítica infundada e o preconceito (na acepção que falas...), sabem distingui-la da crítica mordaz e do texto humorístico que eles próprios, tantas vezes, utilizam e trabalham...
Assim são os que conheço, os tais "que trabalham nessa área", os tais ofendidos pelo texto do JTF...
TTF
Gostaria de dizer que de facto eu sou uma leitora vossa bastante atenta!Mesmo antes de participares desta forma mais activa .Não foi minha intenção ofender mas sim brincar com voces,porque sorrir e rir ainda é uma capacidade que não me foi roubada!Sempre achei que a parte dos comentarios era para não se sentirem a escrever para as paredes, para a comunicação se fazer de facto.
E de facto é... se fomos nós quem percebeu mal o tom, aqui ficam as minhas desculpas. Espero que não seja motivo para deixares de comentar! Hasta!
Então...mas então...isso quer dizer que...que somos todos amigos outra vez? Fixe!
Assim é que é!
Já agora: vivam as artes! Viva o Teatro! e...JTF...:Viva o ócio!!!
Como alguém dizia...tudo está bem, quando acaba bem!
Até breve Viviana!
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