Noites Cesariny
Nós, já cansados, pagámos e dirigimo-nos para a saída do bar, pensando apenas no aconchego do sofá.
À porta o encontro com o surreal:
Ele, agitado, brandindo o telemóvel, dizia para alguém do outro lado: "... e eu tive que confessar Camarate!... O que é que querias que fizesse?!".
Desarmados, seguimos para casa.
À porta o encontro com o surreal:
Ele, agitado, brandindo o telemóvel, dizia para alguém do outro lado: "... e eu tive que confessar Camarate!... O que é que querias que fizesse?!".
Desarmados, seguimos para casa.
4 Comments:
PERA AÍ! Isso é mesmo a sério ou é um devaneio do leite creme?... Parece-me demasiado surreal, mas se fosse mentira não teria piada postar... Estou em estado de choque.
Estavas no time frame certo de uma realidade prescrita!
E agora? Em quem acreditar? Num doidivanas pseudo-bombista...fica difícil!
E eu lá vinha para aqui enganar peixes de dentes grandes...
agora que falam nisso, tenho ideia de este fds ter lido na capa de um qq jornal "camarate foi mesmo atentado" e cara de um gajo!! E agora vir cá e ver isso escrito!!!!
Realmente, bota surreal nisso!
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