sexta-feira, dezembro 01, 2006

Noites Cesariny

Nós, já cansados, pagámos e dirigimo-nos para a saída do bar, pensando apenas no aconchego do sofá.

À porta o encontro com o surreal:

Ele, agitado, brandindo o telemóvel, dizia para alguém do outro lado: "... e eu tive que confessar Camarate!... O que é que querias que fizesse?!".

Desarmados, seguimos para casa.

4 Comments:

Blogger Tubarão said...

PERA AÍ! Isso é mesmo a sério ou é um devaneio do leite creme?... Parece-me demasiado surreal, mas se fosse mentira não teria piada postar... Estou em estado de choque.

12:46 da tarde  
Blogger tinyGod said...

Estavas no time frame certo de uma realidade prescrita!
E agora? Em quem acreditar? Num doidivanas pseudo-bombista...fica difícil!

1:09 da tarde  
Blogger JTF said...

E eu lá vinha para aqui enganar peixes de dentes grandes...

10:38 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

agora que falam nisso, tenho ideia de este fds ter lido na capa de um qq jornal "camarate foi mesmo atentado" e cara de um gajo!! E agora vir cá e ver isso escrito!!!!

Realmente, bota surreal nisso!

12:37 da manhã  

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