Dúvida gastro-económica
Nos restaurantes finórios os pratos são grandes e o alimento pouco. Nas tascas os pratos são pequenos e o comer cai pela borda fora. Porquê?
Os comentários são caseiros e queimados no momento. É à confiança!
6 Comments:
Porque a gula é um pecado e toda q gente sabe que os finórios não pecam! :))
1. Remuneração de mão de obra qualificada
2. Custos de superfície
3. Custos das matérias primas
4. Dimensionamento dos pratos de forma a levar-te a consumir uma entrada, um prato principal e uma sobremesa de forma mais ou menos correcta do ponto de vista alimentar e levando-te a experimentar uma maior diversidade de sabores
5. Posicionamento de marketing ao nível da variável preço, que tem uma justificação do lado da receita e outra do lado da selectividade ao nível do target
Estavas à espera de uma resposta séria do ponto de vista económico-empresarial, ou era suposto fazermos um manifesto anti-especulação?
Que tal, adequação do produto ao segmento?
Por acaso estão a ver uma Lili Caneças a comer um bife com ovo a cavalo num prato atulhado de alface e batatas fritas?!?
A vossa análise é interessante mas parece-me incompleta. Seria fundamental perceber como enquandram na vossa análise as tascas finórias.
Porque é que nunca pensei nisso. Foi bem analisado :D
Porque os "ricos" tinham, no antigamente, que mostrar que não precisavam de comer. Como a maioria da população passava fome, e, de facto, dava bastante importância à comida (fome, a quanto obrigas), os ricos, para mostrar que eram "upper-class", tinham que fingir que quase não precisavam de comer. Daí que uma data de regras à mesa consista em fingir que não se tem fome: pouca comida nos pratos, levar pouco À boca de cada vez, etc.
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