Ciência Queimada no Momento (finalmente!)
Pois é! Então cá estou eu para falar um pouco sobre curiosidades cientificas…
Um destes dias, durante o almoço, falava-se sobre a lentidão do nosso processo de descoberta espacial. Na minha opinião, a lentidão de que falávamos deve-se sobretudo a dois factores.
Por um lado, com fim da guerra fria, acabou a corrida ao espaço como demonstração de supremacia.
Por outro, a exploração espacial nunca foi, pelo menos até agora e penso que durante mais alguns anos, economicamente viável.
Basicamente, deixou de existir motivação para ir mais além.
Mas mais do que isto, temo que os meios de propulsão pensados para o futuro com base em conhecimentos actuais, nunca não nos permitam sair das imediações do nosso planeta. Na minha opinião, não se adaptam nem à dimensão do universo em que vivemos, nem às limitações físicas da raça humana. Isto porque nenhum deles consegue ultrapassar duas grandes limitações: a velocidade da luz (velocidade limite permitida a um corpo, segundo a relatividade de Einstein) e o limite físico humano para a aceleração (o corpo humano simplesmente não resiste a acelerações elevadas).
A Terra em que vivemos orbita uma estrela que é apenas uma entre vários milhões de estrelas na nossa galáxia. A estrela mais próxima, Próxima de Centauro, está a 4.2 anos-luz da nossa. Isto significa que se viajássemos à velocidade da luz demoraríamos 4.2 anos a lá chegar. Parece quase razoável, mas se pensarmos que existem galáxias a milhões de anos-luz, rapidamente chegamos à conclusão que a esta velocidade não é possível chegar muito longe num período de tempo aceitável.
O limite físico humano para a aceleração implica que qualquer sistema de propulsão que imaginemos, por mais rápido que se mova, tenha que acelerar (e desacelerar) bastante devagar. Mesmo que um dia consigamos ter maneira de nos deslocar a velocidades perto da velocidade da luz, a aceleração teria que ser lenta, de maneira a que o nosso corpo resistisse. Isto aumentaria consideravelmente o tempo de viagem.
Um destes dias, durante o almoço, falava-se sobre a lentidão do nosso processo de descoberta espacial. Na minha opinião, a lentidão de que falávamos deve-se sobretudo a dois factores.
Por um lado, com fim da guerra fria, acabou a corrida ao espaço como demonstração de supremacia.
Por outro, a exploração espacial nunca foi, pelo menos até agora e penso que durante mais alguns anos, economicamente viável.
Basicamente, deixou de existir motivação para ir mais além.
Mas mais do que isto, temo que os meios de propulsão pensados para o futuro com base em conhecimentos actuais, nunca não nos permitam sair das imediações do nosso planeta. Na minha opinião, não se adaptam nem à dimensão do universo em que vivemos, nem às limitações físicas da raça humana. Isto porque nenhum deles consegue ultrapassar duas grandes limitações: a velocidade da luz (velocidade limite permitida a um corpo, segundo a relatividade de Einstein) e o limite físico humano para a aceleração (o corpo humano simplesmente não resiste a acelerações elevadas).
A Terra em que vivemos orbita uma estrela que é apenas uma entre vários milhões de estrelas na nossa galáxia. A estrela mais próxima, Próxima de Centauro, está a 4.2 anos-luz da nossa. Isto significa que se viajássemos à velocidade da luz demoraríamos 4.2 anos a lá chegar. Parece quase razoável, mas se pensarmos que existem galáxias a milhões de anos-luz, rapidamente chegamos à conclusão que a esta velocidade não é possível chegar muito longe num período de tempo aceitável.
O limite físico humano para a aceleração implica que qualquer sistema de propulsão que imaginemos, por mais rápido que se mova, tenha que acelerar (e desacelerar) bastante devagar. Mesmo que um dia consigamos ter maneira de nos deslocar a velocidades perto da velocidade da luz, a aceleração teria que ser lenta, de maneira a que o nosso corpo resistisse. Isto aumentaria consideravelmente o tempo de viagem.
Provavelmente, a solução para ambas as limitações passará pelo domínio de uma das mais desconhecidas forças: a gravidade. Mais tarde explicarei porquê.
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